17 Assim também a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta.
18 Mas alguém dirá: "Você tem fé; eu tenho obras". Mostre-me a sua fé sem obras, e eu lhe mostrarei a minha fé pelas obras.
19 Você crê que existe um só Deus? Muito bem! Até mesmo os demônios crêem — e tremem! Tiago 2:17-19.
INTRODUÇÃO(copiada do site da CBB)
Os discípulos de Jesus Cristo que vieram a ser designados pelo nome batista se caracterizavam pela sua fidelidade às Escrituras e por isso só recebiam em suas comunidades, como membros atuantes, pessoas convertidas pelo Espírito Santo de Deus. Somente essas pessoas eram por eles batizadas e não reconheciam como válido o batismo administrado na infância por qualquer grupo cristão, pois, para eles, crianças recém-nascidas não podiam ter consciência de pecado, regeneração, fé e salvação. Para adotarem essas posições eles estavam bem fundamentados nos Evangelhos e nos demais livros do Novo Testamento. A mesma fundamentação tinham todas as outras doutrinas que professavam. Mas sua exigência de batismo só de convertidos é que mais chamou a atenção do povo e das autoridades, daí derivando a designação “batista” que muitos supõem ser uma forma simplificada de “anabatista”, “aquele que batiza de novo”.
A designação surgiu no século 17, mas aqueles discípulos de Jesus Cristo estavam espiritualmente ligados a todos os que, através dos séculos, procuraram permanecer fiéis aos ensinamentos das Escrituras, repudiando, mesmo com risco da própria vida, os acréscimos e corrupções de origem humana.
Através dos tempos, os batistas se têm notabilizado pela defesa destes princípios:
1º) A aceitação das Escrituras Sagradas como única regra de fé e conduta.
2º) O conceito de igreja como sendo uma comunidade local democrática e autônoma, formada de pessoas regeneradas e biblicamente batizadas.
3º) A separação entre igreja e Estado. ( Religião e política sim; Igreja e estado, não)
4º) A absoluta liberdade de consciência. ( a salvação é individual).
5º) A responsabilidade individual diante de Deus. ( acima)
6º) A autenticidade e apostolicidade das igrejas. (as igrejas salvam porque Tiago escreveu que a fé sem obras é morta e nos reunimos como igreja, além de adorar à Deus, para fazer as obras(CBB, n.d).
4º) A absoluta liberdade de consciência. ( a salvação é individual). Além do mais, cada um especula uma coisa que não salva ninguém. O que salva mesmo é a fé no Cristo morto e ressucitado.
‘Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo.
35 Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram;
36 necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram’.
37 "Então os justos lhe responderão: ‘Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber?
38 Quando te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos?
39 Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar? ’
40 "O Rei responderá: ‘Digo-lhes a verdade: o que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram’.
41 "Então ele dirá : ‘Malditos, apartem-se de mim para o fogo eterno, preparado para o diabo e os seus anjos.
42 Pois eu tive fome, e vocês não me deram de comer; tive sede, e nada me deram para beber;
43 fui estrangeiro, e vocês não me acolheram; necessitei de roupas, e vocês não me vestiram; estive enfermo e preso, e vocês não me visitaram’.
44 "Eles também responderão: ‘Senhor, quando te vimos com fome ou com sede ou estrangeiro ou necessitado de roupas ou enfermo ou preso, e não te ajudamos? ’
45 "Ele responderá: ‘Digo-lhes a verdade: o que vocês deixaram de fazer a alguns destes mais pequeninos, também a miim deixaram de fazê-lo’. Mateus 25:34-45
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